(poema escrito em agosto de 2007)
Sozinhos, andamos em frente.
Aos “velhos”, vagamos sem rumo.
Sozinhos, pedimos em coro,
Tememos por nosso futuro:
Não permita Deus que o tempo
Possa nos enfraquecer
Nem que o medo e a preguiça
Possam nos emudecer.
Quem somos? O que fazemos?
Somos jovens! Unidos, lutamos!
O que queremos? O que gritamos?
Justiça! Amor ao Brasil!
Somente ao Brasil!
Ao chão de terra batida,
De gente sofrida
Que sabe o que é dor.
A essa gente que quer paz
Mas que não quer lutar
E que ao olhar pra trás
Diz que não vai adiantar.
Porque “esse é o país dos corruptos”
Aqui “quem ganha é o ladrão”
Ao povo, só restam insultos
E ao pobre, nem mesmo um pão...
Mas isso não é o Brasil!
Brasil é chama que não se apaga
Grandeza que não se acaba
Beleza que não tem fim.
E o povo que não se cale
Nem mesmo que se contenha.
Que brade! Que lute! Que venha!
Se a batalha for de todos
A vitória será também.
Aos “velhos”, vagamos sem rumo.
Sozinhos, pedimos em coro,
Tememos por nosso futuro:
Não permita Deus que o tempo
Possa nos enfraquecer
Nem que o medo e a preguiça
Possam nos emudecer.
Quem somos? O que fazemos?
Somos jovens! Unidos, lutamos!
O que queremos? O que gritamos?
Justiça! Amor ao Brasil!
Somente ao Brasil!
Ao chão de terra batida,
De gente sofrida
Que sabe o que é dor.
A essa gente que quer paz
Mas que não quer lutar
E que ao olhar pra trás
Diz que não vai adiantar.
Porque “esse é o país dos corruptos”
Aqui “quem ganha é o ladrão”
Ao povo, só restam insultos
E ao pobre, nem mesmo um pão...
Mas isso não é o Brasil!
Brasil é chama que não se apaga
Grandeza que não se acaba
Beleza que não tem fim.
E o povo que não se cale
Nem mesmo que se contenha.
Que brade! Que lute! Que venha!
Se a batalha for de todos
A vitória será também.
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